REFLEXÕES SOBRE O PAI NOSSO
“... O Pai Nosso Desperta o coração para o amor e a mente para o conhecimento...”
Jesus consagra, no Pai Nosso, a oração universal, nele gravando, com a inconteste autoridade de guia supremo da humanidade, preceitos que sustentam e iluminam, perenemente, povos e religiões que se inspiram nas suaves e aquecedoras fontes do Cristianismo, que suprem as carências e necessidades humanas.
Como oração definidora de anseios e objetivos universais, o Pai Nosso desperta o coração para o amor e a mente para o conhecimento, honorificados por abnegados missionários que transitaram, no passado, e transitam, no presente, incansavelmente, pelos renovativos e límpidos caminhos do Senhor.
Ensinado pelo mestre da compaixão e da sabedoria aos queridos discípulos e afetuosos companheiros de apostolado, tornou-se fúlgido astro, luminosa bandeira para os que, em prodigioso esforço renovativo, envergam a túnica alvinitente de servos fiéis da compreensão maior e da razão enobrecedora, atributos que “a fé sublima e a razão ilumina”, segundo assertiva de amigos espirituais, mencionada alhures, em psicografia de Francisco Cândido Xavier, que tem como orientador o espírito Emmanuel, amado e respeitado.
Emérito divulgador do Evangelho, código-síntese do amor que redime, as lições do iluminado orientador do médium fazem resplender o bem e a verdade, vitalizando o ideal de misericórdia profanado de Deus, criador e pai, facultando à Terra efetivo entendimento da lei do amor, na fé silenciosa, no trabalho substancial.
A exortação inicial, “Pai Nosso que estás no Céu” e a complementação “santificado seja o teu nome”, revelam e proclamam, dando-lhes o sentido de eternização, a universalidade e onipresença de Deus em todos os tempos e paragens cósmicas, sublimes vias de acesso ao saber, pela escola, que instrui e educa; pela dignidade que enobrece; pelo trabalho, que é vida em ascensão; pela espiritualização, que nos livra do mal, hoje, amanhã e sempre, sob as bênçãos de Jesus, no processo interativo do homem ao Criador.
Nas determinações “Venha o teu Reino”, “Faça-se a tua Vontade, assim na Terra como no Céu” e no “Dá-nos o pão de cada dia”, o mestre excelso concita-nos à humildade no cumprimento dos sábios dispositivos do Pai, que, inclusive, proporciona o pão do espírito e do corpo – Pai compassivo que nos ama e deseja nossa felicidade.
Nas exortações “Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos as que nos devem”, e “Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam”, clara é a multimisericórdiosa recomendação, que retrata nosso perfil de almas milenarmente devedoras, que almejam os altiplanos aprimoritários, compativelmente com as disposições geridas pela ordem e pela justiça e sustentadas pelo infinito amor de Deus.Na rogativa “Não nos deixeis entregues à tentação, mas livra-nos do mal”, identificamos o emblema do respeito e obediência à ordem divina. Por fim, a conclusiva afirmação: Pai Nosso – oração universal. Assim seja!.
J. Martins Peralva
Jesus consagra, no Pai Nosso, a oração universal, nele gravando, com a inconteste autoridade de guia supremo da humanidade, preceitos que sustentam e iluminam, perenemente, povos e religiões que se inspiram nas suaves e aquecedoras fontes do Cristianismo, que suprem as carências e necessidades humanas.
Como oração definidora de anseios e objetivos universais, o Pai Nosso desperta o coração para o amor e a mente para o conhecimento, honorificados por abnegados missionários que transitaram, no passado, e transitam, no presente, incansavelmente, pelos renovativos e límpidos caminhos do Senhor.
Ensinado pelo mestre da compaixão e da sabedoria aos queridos discípulos e afetuosos companheiros de apostolado, tornou-se fúlgido astro, luminosa bandeira para os que, em prodigioso esforço renovativo, envergam a túnica alvinitente de servos fiéis da compreensão maior e da razão enobrecedora, atributos que “a fé sublima e a razão ilumina”, segundo assertiva de amigos espirituais, mencionada alhures, em psicografia de Francisco Cândido Xavier, que tem como orientador o espírito Emmanuel, amado e respeitado.
Emérito divulgador do Evangelho, código-síntese do amor que redime, as lições do iluminado orientador do médium fazem resplender o bem e a verdade, vitalizando o ideal de misericórdia profanado de Deus, criador e pai, facultando à Terra efetivo entendimento da lei do amor, na fé silenciosa, no trabalho substancial.
A exortação inicial, “Pai Nosso que estás no Céu” e a complementação “santificado seja o teu nome”, revelam e proclamam, dando-lhes o sentido de eternização, a universalidade e onipresença de Deus em todos os tempos e paragens cósmicas, sublimes vias de acesso ao saber, pela escola, que instrui e educa; pela dignidade que enobrece; pelo trabalho, que é vida em ascensão; pela espiritualização, que nos livra do mal, hoje, amanhã e sempre, sob as bênçãos de Jesus, no processo interativo do homem ao Criador.
Nas determinações “Venha o teu Reino”, “Faça-se a tua Vontade, assim na Terra como no Céu” e no “Dá-nos o pão de cada dia”, o mestre excelso concita-nos à humildade no cumprimento dos sábios dispositivos do Pai, que, inclusive, proporciona o pão do espírito e do corpo – Pai compassivo que nos ama e deseja nossa felicidade.
Nas exortações “Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos as que nos devem”, e “Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam”, clara é a multimisericórdiosa recomendação, que retrata nosso perfil de almas milenarmente devedoras, que almejam os altiplanos aprimoritários, compativelmente com as disposições geridas pela ordem e pela justiça e sustentadas pelo infinito amor de Deus.Na rogativa “Não nos deixeis entregues à tentação, mas livra-nos do mal”, identificamos o emblema do respeito e obediência à ordem divina. Por fim, a conclusiva afirmação: Pai Nosso – oração universal. Assim seja!.
J. Martins Peralva
Extraído do Jornal Estado de Minas, de 02/08/99